Semana passada foi dia de levar o BrDot para o SmartCity Business Congress, evento dedicado à inovação em soluções de telegestão pública para ativos conectados à internet das coisas, onde o público e o privado convergem para a sustentabilidade e eficiência de todos.
Agradecemos os parceiros como Modulus One, Rafael Guedes e Claudio Monteiro, grandes profissionais, colegas que acreditam na Web3 como alternativa de infraestrutura para cobertura e democratização de um mercado ainda dominado por poucas empresas.
A BrDot, juntamente com a Nova Labs (empresa dos fundadores da Helium), traz a América Latina, a maior rede descentralizada do mundo com mais de 850 mil pontos de acesso LoRaWan. A missão da BrDot é garantir que a última milha aconteça para para o IoT, no campo e nas cidades, com soluções embarcadas na rede “The People’s Network”, que atendam demandas de todos os tamanhos, a partir de um ecossistema virtuoso onde a inovação possa realmente ter espaço e o ecossistema se desenvolva.
Para aqueles que estão familiarizados com a Gartner, há um Quadrante Mágico recente para IoT. Porém, plataformas “out-of-the-box” esforçam-se para superar o quadrante superior rumo à liderança. Você saberia dizer por quê?
Plataformas de IoT não podem fornecer casos de uso por si mesmas. O ônus de habilitar um caso de uso usando uma plataforma IoT recai sobre o cliente ou um integrador de sistemas. Uma Rede Neutra, descentralizada, gera cobertura e competitividade, fator relevante para ignição do fenômeno da inovação e startups para desenvolvimento de aplicações que permitam adoção de demais indústrias, como agro por exemplo.
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